Fé: espiritualidade e religiosidade

A temática da fé foi, por muito tempo, excluída da ciência, com o intuito de estabelecer um saber racional, fundamentado na observação dos fatos como origem do conhecimento. Nos últimos 400 anos, fé e razão se separaram, e a religiosidade se tornou uma incógnita para a ciência. Algo interessante ocorreu com a constituição da psicologia como ciência: quase todas as grandes teorias e sistemas desse campo, em seus primórdios, abordaram o tema da religiosidade. Algumas, de forma mais crítica, como a psicanálise, que a interpretou como uma neurose obsessiva, de acordo com Freud; outras, no polo oposto, como um fenômeno integrador da personalidade. Nesta última posição, encontram-se autores como William James, Carl Jung e Viktor Frankl. 

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Colunas da edição

Arthur Arruda | Conexões sociais

A espiritualidade nordestina: uma força coletiva

Flávia Costa| Trabalho por si e em si

Espiritualidade é papo de trabalho?

Luiz Guedes | Diário de sentido

Fé em si mesmo não existe. O que fica para si é a responsabilidade

Priscilla Vogt | Universo Feminino

Você se sente desconectada de si mesma?

Ronnedy Paiva | Barba, cabelo e bigode

Masculinidade tóxica: assédio e abuso de poder em espaços de fé

Ecos do passado, vozes do presente

Nesse especial de Encontro com Propósito, Thiago Aquino e Valquíria Oliveira compartilham o encontro emocionante que tiveram com a renomada logoterapeuta alemã, Elisabeth Lukas, importante logoterapeuta alemã, na Áustria.

A matéria completa você confere na nossa edição digital.

Papo Psi

Débora Torres e Luana Nascimento conversam fé, religião e espírito dentro e fora do consultório

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História de sentido

Conheça a história de Luiz Guedes, seus dilemas existenciais e o caminho de encontro com sentido.

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“A conclusão é da pessoa e não sua, Você vai ajudar a pessoa, primeiramente, a ter um maior autoconhecimento nessa área e a se posicionar diante das questões que ela tem. Ela chegará, por si mesma, a uma conclusão sobre o que é válido ou não, o que deseja manter em sua vida ou não. Seu papel é ajudá-la a desenvolver uma relação saudável com suas crenças ou descrenças, compreendendo que isso também é uma expressão do "eu", talvez do eu mais profundo da pessoa”

Nesta edição, entrevistamos Alberto Nery, psicólogo e doutor em Psicologia

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